Aqui na Art3 valorizamos a qualidade de entrega de todos os nossos pedidos e achamos que pode ser muito interessante ressaltar os principais requisitos que uma arte bem finalizada deve conter. Atuar com materiais gráficos pode ir de uma atividade gratificante, num primeiro momento, para uma experiência frustrante, logo no instante seguinte. Sim, dá muito orgulho poder segurar uma peça, que traduz horas de nosso esforço em frente ao computador, assim que ela sai da impressora. Mas e quando o resultado final não é bem aquilo que idealizamos na criação do material? Para que isso não aconteça com você, resolvemos listar os maiores erros cometidos por um designer, na hora de finalizar um arquivo e enviar para a gráfica. Confira:
Erro 1 – Usar imagens com resolução baixa
Para que não saiam com aparência pixelada na impressão, os elementos da arte não podem apresentar menos do que 300 dpi – Dots Per Inch, ou em português, Pontos por Polegada. Não se deixe enganar pelo resultado mostrado no monitor! Qualquer taxa abaixo disso, vai causar estranhamento na hora de avaliar a peça impressa.
Erro 2 – Não transformar as fontes em curvas ou outlines
Evite problemas de compatibilidade ou de texto corrido, convertendo as camadas de texto do seu arquivo para expressões de curva, também conhecido como “outlines”. Dessa forma você nem precisa se preocupar se a gráfica em questão vai ter o arquivo da fonte escolhida.
Erro 3 – Mandar o material em formato DOC, do Word
Quem é mais veterano na área pode achar graça disso, mas acredite, ainda acontece. Para não cometer um amadorismo desse nível, anote aí: o formato preferível para impressões de qualidade é o bom e velho PDF/x1-a.
Erro 4 – Cores do arquivo em RBG, sem conversão para CMYK
Arquivos fechados em RGB, que vão pra gráfica sem a conversão adequada, podem ficar reféns da infame conversão automática. Esse processo aumenta as chances de haver discrepância entre o resultado da tela e o impresso. A transição de RGB para CMYK pode ser feita na maioria dos softwares de edição. O mais indicado para essa tarefa, entretanto, é o Adobe Photoshop.
Erro 5 – Não especificar o tipo de enobrecimento
Efeitos interessantes para enriquecer a impressão, como aplicação de verniz local, laminação fosca ou mesmo hot stamping, devem ser especificados dentro do material. Caso contrário, a peça pode vir com os efeitos trocados ou mesmo sem enobrecimento algum!
Erros 6 – Esquecer-se de adicionar sangrias
A marca indicando onde deve ser o corte do material é chamada sangria. Esse limite pode variar até 3 mm, seja para dentro ou fora do material. Para evitar que a impressão não venha com uma indesejada borda branca, considere colocar as sangrias um pouco mais para dentro da arte. Ou estenda o conteúdo gráfico não essencial para além do planejado e posicione a sangria aí.
